Uma guerra psicológica. Pela sua alma.
Boa tarde. Desde que o pastor Marco Feliciano do PSC foi empossado na comissão de direitos humanos, o papo nas redes sociais pipoca como se fosse copa do mundo, de um lado os ateus, agnósticos e de outras religiões e de outro alguns católicos e evangélicos, todos tentando defender suas posições. Até ai td bem, mas a pergunta é: qual lado tem mais razão?
A resposta a essa pergunta é simples, na minha opinião: nenhum. Ora todos sabemos que hoje na atualidade vai a uma igreja, denominação, centro de macumba e outros quem quiser. Mas se o culto é livre, as pessoas NÃO tem que seguir a nada SE NÃO QUISEREM...Por que tanto estardalhaço então? A resposta galera, é bem simples, sua alma vale $$$, sua alma vale dinheiro.
Antes que me joguem pedras (agora minhas publicações estão no google+), como vcs acham que uma denominação religiosa se sustenta? Fora a ajuda dada pela constituição brasileira (é MUITO FÁCIL abrir uma religião no Brasil, é mais difícil MONTAR UMA EMPRESA), na escolha e pagamento do terreno, quem sustenta uma denominação são os fiéis. São eles que com sua contribuição mensal (e cada um dê a isso o nome que quiser, são vários nomes, o objetivo é o mesmo) sustentam tais organizações que cada dia mais se assemelham a grandes corporações. Quer ver?
Essas agremiações tem regras próprias, tem vocabulário próprio (alguém já percebeu que só ELES conseguem se entender e se uma pessoa de fora chega, ela fica deslocada?), sistema de premiações próprio (o céu NÃO é o limite, você sempre pode ascender lá dentro), ambiente social próprio (com direito a programa de RELACIONAMENTOS próprio...rs), ou seja tudo para te transformar em mais um soldado (ou empregado, chame como quiser) e lutar A GUERRA DELES. Seja contra os macumbeiros, contra as potestades vindas do inferno, e por ai vai.
Acharam que eu peguei pesado? Então digam-me, quantos deles vc viu em uma festa comum que não fosse da comunidade deles. Nenhum não é?
Eu já fui religioso há muitos anos. Não tenho nada contra religião nenhuma, muito pelo contrário. Há um lado social que elas deviam dar mais valor e não dão. Mas muitos deles se comportam como se fossem superiores, e não são! Sua única diferença é que resolveram viver uma imitação da nossa vida, a sua maneira. Alguém já ouviu falar de Matrix? É, mais ou menos por ai.
O professor Bertrand Russell (que é físico e foi muito feliz, era católico e não ligava para essas guerras espirituais) disse com suas palavras em seu livro "A conquista da felicidade", que um dos fatores que causava a infelicidade das pessoas era o medo das trevas, do lado ruim, do inferno. Afirmava que tais pessoas tinham medo de dar um passo adiante com medo de se perder para seu lado sombrio. E com isso deixavam de se entregar aos prazeres da vida e com isso perdiam momentos preciosos em que poderiam ter sido felizes. Eu que vos falo aqui, engrossei esta lista (um dia conto essa história). O próprio buda disse que a iluminação não pode ser alcançada sem os desejos mundanos. Fato.
Ou seja uma vez a revista superinteressante comparou as agremiações com sistemas de lavagem cerebral, seria isso? Talvez? Mas na minha opinião, de uma pessoa que passou por muitas agremiações e muitas formas de culto (e não se arrepende), tudo que vemos é uma guerra psicológica, do eu humano, Querendo ser tanto quanto deus e criando A SUA PRÓPRIA IMAGEM, suas megalomanias de sistemas para alcançar algo que em nossa condição transitória, não nos pertence. Copiaram?
A resposta a essa pergunta é simples, na minha opinião: nenhum. Ora todos sabemos que hoje na atualidade vai a uma igreja, denominação, centro de macumba e outros quem quiser. Mas se o culto é livre, as pessoas NÃO tem que seguir a nada SE NÃO QUISEREM...Por que tanto estardalhaço então? A resposta galera, é bem simples, sua alma vale $$$, sua alma vale dinheiro.
Antes que me joguem pedras (agora minhas publicações estão no google+), como vcs acham que uma denominação religiosa se sustenta? Fora a ajuda dada pela constituição brasileira (é MUITO FÁCIL abrir uma religião no Brasil, é mais difícil MONTAR UMA EMPRESA), na escolha e pagamento do terreno, quem sustenta uma denominação são os fiéis. São eles que com sua contribuição mensal (e cada um dê a isso o nome que quiser, são vários nomes, o objetivo é o mesmo) sustentam tais organizações que cada dia mais se assemelham a grandes corporações. Quer ver?
Essas agremiações tem regras próprias, tem vocabulário próprio (alguém já percebeu que só ELES conseguem se entender e se uma pessoa de fora chega, ela fica deslocada?), sistema de premiações próprio (o céu NÃO é o limite, você sempre pode ascender lá dentro), ambiente social próprio (com direito a programa de RELACIONAMENTOS próprio...rs), ou seja tudo para te transformar em mais um soldado (ou empregado, chame como quiser) e lutar A GUERRA DELES. Seja contra os macumbeiros, contra as potestades vindas do inferno, e por ai vai.
Acharam que eu peguei pesado? Então digam-me, quantos deles vc viu em uma festa comum que não fosse da comunidade deles. Nenhum não é?
Eu já fui religioso há muitos anos. Não tenho nada contra religião nenhuma, muito pelo contrário. Há um lado social que elas deviam dar mais valor e não dão. Mas muitos deles se comportam como se fossem superiores, e não são! Sua única diferença é que resolveram viver uma imitação da nossa vida, a sua maneira. Alguém já ouviu falar de Matrix? É, mais ou menos por ai.
O professor Bertrand Russell (que é físico e foi muito feliz, era católico e não ligava para essas guerras espirituais) disse com suas palavras em seu livro "A conquista da felicidade", que um dos fatores que causava a infelicidade das pessoas era o medo das trevas, do lado ruim, do inferno. Afirmava que tais pessoas tinham medo de dar um passo adiante com medo de se perder para seu lado sombrio. E com isso deixavam de se entregar aos prazeres da vida e com isso perdiam momentos preciosos em que poderiam ter sido felizes. Eu que vos falo aqui, engrossei esta lista (um dia conto essa história). O próprio buda disse que a iluminação não pode ser alcançada sem os desejos mundanos. Fato.
Ou seja uma vez a revista superinteressante comparou as agremiações com sistemas de lavagem cerebral, seria isso? Talvez? Mas na minha opinião, de uma pessoa que passou por muitas agremiações e muitas formas de culto (e não se arrepende), tudo que vemos é uma guerra psicológica, do eu humano, Querendo ser tanto quanto deus e criando A SUA PRÓPRIA IMAGEM, suas megalomanias de sistemas para alcançar algo que em nossa condição transitória, não nos pertence. Copiaram?
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