Já era de se esperar...
No mês passado o Brasil viu um dos mais tristes episódios já ocorridos.
Trata-se é claro do massacre de Realengo, uma tragédia sem precedentes no nosso país.
O comportamento do assassino, Wellington Menezes agora está sendo atribuído ao fato de ter jogado games violentos. Seria essa a causa de tanta loucura? Eu duvido.
Wellington Menezes será a estrela de telejornais daqui a pelo menos uns 10 anos. Acho difícil que esse cara terá um copycat (serial copiador), afinal era um sujeito estranho, único e trágico. Era erudito, mas daqueles casos em que a erudição o tornava diferente demais dos demais (não é redundância, é isso aí). Igual a esse sujeito, podem se assustar, existem poucos. O que complica nesse caso é a semelhança com o assassino de Ouro Preto, lembram-se? No qual usaram o RPG como bode expiatório e outras religiões, como o wiccanismo, budismo, islamismo e por ai vai.
Não podemos culpar a rede Record, afinal ela é uma rede aberta, mesmo que em que seus bastiões ainda hajam alguns evangélicos reacionários (existem exceções em todos os lugares) que incentivem caça as bruxas como essas. O Brasil ainda é recente na história de assassinos em série e serial killers, e com certeza virão outros. E isso é um prato cheio para a imprensa sensacionalista de programas a tarde para quase ninguém assistir.
Eu concordo com a classificação etária para jogos. Tanto que essa foi a grande sacada que rolou com os assassinos de Ouro Preto, todo tipo de apresentação cultural, ganhou classificação etária, e isso é ótimo.
A religião não é a culpada pelos nossos erros e sim, nós mesmos. Conheço um colega meu que era viciado em Doom, sabia qualquer coisa sobre este jogo. Adivinhem onde ele está hoje? Pago uma cerva pra quem adivinhar...
Trata-se é claro do massacre de Realengo, uma tragédia sem precedentes no nosso país.
O comportamento do assassino, Wellington Menezes agora está sendo atribuído ao fato de ter jogado games violentos. Seria essa a causa de tanta loucura? Eu duvido.
Wellington Menezes será a estrela de telejornais daqui a pelo menos uns 10 anos. Acho difícil que esse cara terá um copycat (serial copiador), afinal era um sujeito estranho, único e trágico. Era erudito, mas daqueles casos em que a erudição o tornava diferente demais dos demais (não é redundância, é isso aí). Igual a esse sujeito, podem se assustar, existem poucos. O que complica nesse caso é a semelhança com o assassino de Ouro Preto, lembram-se? No qual usaram o RPG como bode expiatório e outras religiões, como o wiccanismo, budismo, islamismo e por ai vai.
Não podemos culpar a rede Record, afinal ela é uma rede aberta, mesmo que em que seus bastiões ainda hajam alguns evangélicos reacionários (existem exceções em todos os lugares) que incentivem caça as bruxas como essas. O Brasil ainda é recente na história de assassinos em série e serial killers, e com certeza virão outros. E isso é um prato cheio para a imprensa sensacionalista de programas a tarde para quase ninguém assistir.
Eu concordo com a classificação etária para jogos. Tanto que essa foi a grande sacada que rolou com os assassinos de Ouro Preto, todo tipo de apresentação cultural, ganhou classificação etária, e isso é ótimo.
A religião não é a culpada pelos nossos erros e sim, nós mesmos. Conheço um colega meu que era viciado em Doom, sabia qualquer coisa sobre este jogo. Adivinhem onde ele está hoje? Pago uma cerva pra quem adivinhar...
Comentários
Postar um comentário