Jornalismo pelego

Boa noite galera. Seu vilão jornalista favorito está de volta e pronto pra incomodar com mais um post.

Bom como eu costumo sempre dizer, eu gosto da sinceridade por que a concorrência é menor. E hoje eu vou citar duas músicas de uma banda de punk sincero que quase quebrou a capital no meio quando eles vieram aqui. To falando de Ratos de Porão. A música "Aids, Pop e Repressão" pode ser substituída hoje facilmente por Ideologia, Ego e Feminismo, deuses o que eu fiz para merecer isso? Falo sério.

Jornalismo cara é uma profissão abençoada. Eu sempre costumo dizer que com grandes poderes vem grandes responsabilidades. Mas atualmente a falta de visão dos fatos e você ver que tá cada um querendo puxar a sardinha pro seu lado como se estivesse torcendo pro seu piloto de formula 1 favorito, se é biscoito ou bolacha ou se tostines vende mais por que é fresquinho, tá dando no saco.

Detalhe: não sou eu quem disse.

A real é que estamos vivendo uma época onde ter a opinião (e faço disso o meu caso) tá valendo mais que os fatos, e isso é periclitante. Então chegamos na segunda música do Ratos que é Crocodila, eu amo essa música mas na real nunca consigo entender nada do que o Gordo fala. Bem vindo ao atual jornalismo brasileiro (tá, existem exceções).

E para ilustrar isso (claro, vamos ter base nos fatos), eu pretendo contar duas histórias que aconteceram comigo e que podem por um poste no meio das trevas. Como vocês sabem eu saí de um criador de posts revoltados para autor nacional e isso foi de uma hora pra outra. Num dia eu tinha uma quantidade de pessoas limitada que é o que o Blogger me permite atingir (sim eu penso em mudar a página para o WordPress mas to evitando a fadiga por enquanto) e no outro, eu era um autor de posts para uma página (sim tenho saudade mas eu estou bem e prefiro ficar no anonimato por enquanto) nacional e bem reconhecida, e eu tenho orgulho disso.

Acho que você pegou a referência.

Mas nem tudo são flores. Como vocês sabem minhas posições sempre me levaram a ser mais conserva e de direita e infelizmente percebi que o Prof. Olavo quando fala nisso tem razão e por causa de minhas posições ideológicas (eu nem ligava pra isso, queria era escrever sobre filmes e games) fui muito prejudicado, vários e vários embates. Dizer que você apóia o presidente? Absurdo. Atirem nesse invasor.

Isso que eu nem quero falar de política (e nem de coronga virus), vou deixar isso para os X lá embaixo. Claro que eu não aceitei. E quando percebi que tinha uma grande televisão pondo as garras na página (e mudaram tudo mesmo), foi ai que fiz como o ratinho de brinquedo e pulei e fugi bem rápido. Achei que meus problemas com o jornalismo de Aku tinham acabado. Não samurai você tá bem enganado (um salve a meu brother e melhoras pro Sikeira, você faz falta brother, fuja dos negões).

Nós não somos deuses.

Pois é, eu graças a um amigo meu foi parar em outra página (da qual mando um salve pra ele e desejo muito sucesso), mas mais uma vez tive que ter atrito com pessoas por causa de ideologia. Se na outra página o inimigo era o bando do Mandarim e o Clube das Winx, na outra tive que duelar por causa de opiniões políticas disfarçadas e pessoas que tem problemas em aceitar o novo e o desconhecido e acham que só por que tiveram um revés com determinada marca na vida, segundo a sua posição de shinigami (eu tô muito anime hoje) da %¨$!¨!%!&*!*& (censurado) do Mundo das Trevas, acha que sua opinião onipotente é equivalente a do Lorde Satã Goss, Galactus ou Senhor Bazoo (gostou filha).

Portanto pra finalizar aqui vai a minha opinião. O jornalismo precisa voltar a raiz, pra que casos de família como o meu não aconteçam. Temos que nos concentrar nos FATOS. Veja bem Chief, FATOS (não confunda com patos). E por mais que seja uma tentação demoníaca succubial, nos relevar a nossa própria ignorância e reconhecermos que somos apenas formigas frente ao universo. Por que se começarmos a fazer as coisas (como infelizmente tenho visto demais agora que a poeira baixou, por que o problema agora é outro) inventando narrativas é melhor começarmos a virar todos escritores ou mestres de RPG, já que estamos criando nosso próprio mundo. Fica a dica.

Estou ouvindo: https://www.youtube.com/watch?v=JovWAAFWOkE (só pra quebrar o clima)

News from the bunker (lembrando que essa postagem estará no app MeWe, procura lá no feed):

X1. Bora soltar o sapato. O Datena tem toda razão. Chegou a hora de reconhecer, ou enfrentamos essa doença juntos ou logo estaremos todos com os negões do caixão (isso se eles não forem junto). O coronga está ai e não brinca em serviço. E a quarentena pode nos matar de fome. Lembra que eu disse que tínhamos que resistir ao chefão Maio? Pois bem ele passou, e agora José?

X2. O Sikeira vinha jogando essa pedra há tempo. A politica brasileira que a gente pensava que parecia a Vila de Konoha tá mais pra Torneio de Poder de Dragon Ball Super. É um querendo ser mais sayajin do que o outro. Na real, ninguém tem peito de aço. Hora de por os pés no chão.

X3. É difícil reconhecer mas sim parece que realmente a fama faz com que algumas pessoas percam a cabeça. Faz parte, acontece com bandas, acontece com escritores, acontece com atores, acontece com médicos. E aparentemente acontece com juízes também.

Essa é uma profissão de valor galera.